Por uma vez, a oposição fala em uníssono: o alívio fiscal é uma charada para esconder a ausência de soluções para deixar mais dinheiro no bolso dos portugueses. Do Chega ao PCP, já se anuncia o cartão vermelho coletivo a um OE de aprovação garantida pela maioria socialista. Só PAN e Livre ainda pedem diálogo.
Não será surpreendente se no último dia deste mês, quando terminar a discussão na generalidade, o Orçamento do Estado para 2024 for aprovado apenas pela maioria socialista.
“Uma proposta que vai piorar a vida dos portugueses”, resumiu desde logo a líder parlamentar do PCP, Paula Santos, ao anunciar o voto contra dos comunistas a 31 de outubro. Ainda antes do PCP, João Cotrim de Figueiredo e Rui Rocha falaram em coro pelos liberais, declarando o chumbo da IL a “um documento sem ambição e sem visão estratégica, que não abre qualquer horizonte de esperança aos portugueses”.
Curiosamente, é precisamente aquele que o PS diz ter sido o barómetro que guiou a elaboração da proposta que motiva o coro de críticas que leva também o Chega a avançar o voto contra e Luís Montenegro a chamar-lhe um “Orçamento pipi”, com muitas aparências e poucas soluções para os problemas das pessoas, avançando que o voto do PSD “não surpreenderá”.
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