Dispostos em círculo à volta dos actores, os espectadores são convidados, a partir de determinado momento do espectáculo, a ler algumas passagens.
, o autor inglês Tim Crouch andou pelas ruas questionando Testemunhas de Jeová. Estava interessado em escrever sobre religião, complacência e submissão, sobre a forma como “as pessoas se entregam ou se perdem em crenças religiosas e políticas”, descreve ao PÚBLICO. E acerca da escassa necessidade de prova material para aceitar a palavra dos seus líderes.
Aquilo que lhe interessava, no fundo, era perceber como eram aceites regras e conceitos sem qualquer necessidade de prova. E Crouch saca da manga o exemplo prático e óbvio para estes dias: “ Trump pode mentir repetidas vezes e quanto maiores são as suas mentiras, mais as pessoas acreditam nele.” Também no teatro, defende, as histórias contadas “são e não são verdadeiras”, e carecem da mesma prova material. “Não sabemos, por exemplo, como são as personagens — sabemos que os actores representam as personagens, mas nada há de definitivo nisso — uma personagem pode ter a cara de muitos actores diferentes que escolham dar-lhe vida.
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