. Embora de forma diferente, têm a ver com a situação em Angola. O primeiro fala do kumbu, o dinheiro. O segundo, está à vista. Vale a pena ouvi-los, até porque nos pula o pé para o semba.
Mais importante do que quem ganhasse era a transparência do acto e a legitimidade dos resultados. Era essencial que as actas-síntese usadas na contagem oficial fossem verificadas por órgãos independentes, perante delegados de todos os partidos; e, se necessário, confrontadas com as actas na posse destes, obtidas nas secções de voto. A recusa em o fazer estraga a credibilidade dos resultados.
Claro que qualquer observador pode fazer projecções. Mas o órgão central eleitoral só pode publicar o que é matematicamente certo, solidamente suportado e, por isso, inabalável. Bastaria uma pequena variação na repartição relativa dos votos para mudar os últimos mandatos atribuídos, sobretudo os quatro decididos pelos restos.
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