Neste momento – além da manutenção do respeito pelo uso da máscara, os cuidados de higiene e as regras do distanciamento físico –, os melhores candidatos a oferecerem soluções de curto prazo, permitindo-nos mitigar novas escaladas do contágio e assegurar um quase regresso à normalidade, são os testes rápidos ao coronavírus.
. Mas a verdade é que, sem percentagens muito superiores de cidadãos testados, esta tecnologia terá sempre um valor limitado. Há uns tempos atrás, testar a população em massa e sistematicamente pareceria pouco exequível. E muito menos realista seria imaginar que isto pudesse ser feito pelos próprios cidadãos, como uma qualquer outra rotina diária, numa espécie deprévio ao início das suas atividades. Mas é precisamente isto que está agora em cima da mesa.
O Reino Unido acaba de anunciar um investimento da ordem dos 550 milhões de euros para a pesquisa e desenvolvimento destes “” covid-19. Nos Estados Unidos, epidemiologistas reputados têm pedido medidas idênticas ao governo federal, que poderá bem vir a anunciá-las em breve. Na União Europeia temos também de encarar esta possibilidade com muita atenção.
Confesso que nunca gostei do slogan “Vai ficar tudo bem” que tem acompanhado esta pandemia.
O lobby da saúde para nos sacar mais dinheiro para alimentar está negociata do vírus
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