Cada criança"é única e conta. Cada família importa, cada um de nós pode e deve fazer a diferença", defende Rosário FarmhouseO “tempo das crianças é escasso” e, em situações de risco, “não pode ser o tempo que a lei prevê como máximo”, alertou esta sexta-feira a presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens .
A responsável da CNPDPCJ defendeu que “o tempo das crianças não pode ser o tempo que a lei prevê como máximo”, nas situações sinalizadas como sendo de risco. “Por favor, atenção ao tempo e atenção ao tempo das crianças. Não podemos hipotecar a sua infância, porque, quanto mais adiarmos as soluções para a sua infância, mais estamos a condicionar os adultos em que se vão transformar”, disse.
ocorrida em Setúbal, na segunda-feira, Rosário Farmhouse recusou pronunciar-se sobre casos concretos, remetendo para o comunicado que a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens divulgou na passada quinta-feira. “Entre a sinalização do perigo e os acontecimentos passa muito tempo e, neste caso, passaram três anos”, afirmou, lembrando que a CPCJ “já nem tinha o processo”, que tinha sido enviado para o Ministério Público.
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