A Federação Portuguesa do Táxi afirmou esta quarta-feira que os taxistas registaram uma quebra de serviços de cerca de 70% a nível nacional, que atribuiu ao decréscimo do turismo e à concorrência desleal das plataformas eletrónicas de transporte. O presidente da FPT, Carlos Ramos, foi hoje ouvido na 2.
“Nós estamos com uma quebra de serviços que anda à roda dos 70%. Naturalmente que a ausência do turismo foi determinante para esta quebra de serviços. São 70% a menos mensalmente que nós estamos a fazer a nível nacional e podemos dizer que na cidade de Lisboa os números são idênticos”, disse. “Estão naturalmente a concorrer deslealmente connosco, porque não há uma fiscalização efetiva, porque a identificação destas viaturas no exterior não é possível de acompanhar”, afirmou, salientando que o autocolante identificativo dos carros de TVDE “é fácil de ser retirado” e que devem ser encontradas melhores formas de os identificar facilmente.
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