Um estudo liderado por investigadores do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto, publicado esta quinta-feira na revista “Science”, revela que as tartarugas em zoos são capazes de evitar os efeitos associados ao envelhecimento.
Para chegar a esta conclusão, os investigadores analisaram a informação demográfica – nascimentos e mortalidade – de populações de 52 espécies de tartarugas em zoos espalhados pelo mundo, tendo abrangido “uma grande variedade de tamanhos, longevidade e estratégias evolutivas”. Depois de compararem as populações de tartarugas que vivem em meios naturais com as que vivem em condições controladas, acesso ilimitado a alimento e proteção contra predadores, a equipa de investigação concluiu que a “velocidade de envelhecimento é consistentemente maior nas primeiras”.
O estudo mostrou ainda que, ao contrário da maioria dos mamíferos , as tartarugas macho vivem, em média, mais tempo do que as fêmeas.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »