O Estado português continua a administrar e gerir a TAP SA segundo a cultura e dinâmica da política partidária nacional. Acontece que a empresa opera no âmbito da liberalização gerada pela regulação europeia do transporte aéreo, concebida para empresas privadas ligeiras e flexíveis na adaptação às exigências de um dos mercados mais competitivos da Europa, o do transporte aéreo.
A Comissão Europeia não parece convencida com o plano de reestruturação apresentado, tanto que anunciou que ia avançar para investigação aprofundada… Apesar de só ser conhecida pelo comunicado de imprensa, a decisão da Comissão Europeia revelada a 16 de julho vem mostrar como a intervenção do Estado na TAP tem divergido das empresas cotadas, direta ou indiretamente, em bolsa. A prazo, os contribuintes pagarão estas opções. Recorde-se que a 9 de junho de 2020, Portugal notifica a Comissão da sua intenção de dar um apoio de à TAP de 1.
Mas que força tem a CEO Christine Ourmières-Widener para impor respeito à intromissão do bulldozer da politica que é o ministro que tutela? Tanto quanto sabemos, as perguntas não são formuladas e as respostas dadas no plano. A ideia de uma participação minoritária, repito minoritária, do grupo Lufthansa na TAP surge agora, desgarrada de visão estratégica e como ‘trunfo na manga’ no plano B da TAP para facilitar a aprovação do plano pela Comissão, como vimos antes. Estamos longe da estratégia sedimentada de 1993/1994.
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