A TAP enviou este domingo ao accionista maioritário da Groundforce, Alfredo Casimiro, uma proposta para resolver o impasse que se verifica na empresa, e cujos cerca de 2400 trabalhadores têm os salários de Fevereiro em atraso. No documento a que o PÚBLICO teve acesso, a TAP, dona de 49,9% da SPdH/Groundforce , propõe um aumento de capital de 6,97 milhões de euros, o que permitiria injectar liquidez da empresa.
Esse aumento de capital, afirma-se na carta assinada por Miguel Frasquilho e por Ramiro Sequeira , seria subscrito “integralmente por uma empresa do Grupo TAP”. Com isso, o capital da SPdH/Grundforce subiria dos actuais 500 mil euros , para 7,47 milhões de euros, diluindo a posição de Alfredo Casimiro.
Os 6,79 milhões de euros correspondem ao valor que era pedido pela Groundforce em adiantamentos à TAP, mas pelos quais a transportadora pedia as acções da Pasogal como garantia, depois de já ter feito outros adiantamentos. Entretanto, soube-se que as acções estavam já comprometidas com outro credor, o que inviabilizou esta solução, deixa os trabalhadores e a empresa em maiores dificuldades.
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