Embora a TAP reconheça a legitimidade e o direito do sindicato dos pilotos de marcar um plenário, a companhia não vai autorizar a realização do mesmo, alegando que isso agravaria ainda mais as dificuldades operacionais que se têm enfrentado no aeroporto de Lisboa.
"A paragem de atividade de um grupo elevado de pilotos escalados para exercer funções, ainda que por um período limitado de tempo de três horas, é apta a comprometer toda a operação durante um múltiplo desse período, com impacto potencial em cerca de 120 voos já programados e afetando cerca de 20.
Apesar de não autorizar, a TAP reconhece que a convocação do plenário é um direito válido do SPAC, mas é preciso assegurar serviços urgentes.
A presidente da TAP chama a atenção para os constrangimentos que se vive no sector e no aeroporto de Lisboa, e a"degradação séria no serviço aos passageiros".
Que inconsciência total do SPAC. Portanto, os aviões ficavam todos em terra para haver plenário, e pensarem no compromisso com os milhares de clientes que já compraram bilhete para voar nesse dia? Total falta de gestão do Aeroporto no geral. Contribuintes que continuem a pagar.
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