O PS acusou hoje o PSD de querer instrumentalizar a Comissão Permanente da Assembleia da República e manifestou-se contra a sua convocação para um debate sobre Tancos em vésperas de eleições legislativas.
Segundo Pedro Delgado Alves, o despacho do Ministério Público no caso de Tancos, em que o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes é um dos acusados, não justifica"uma convocatória [da Comissão Permanente] com esta antecedência que o PSD quer, que tem de se realizar esta semana, neste momento, à beira de um ato eleitoral".
Pedro Delgado Alves referiu que"a Comissão Permanente reuniu já ordinariamente no início de setembro, como, aliás, resulta do regulamento" e que a Assembleia da República"terá toda a oportunidade, depois das eleições, de abordar e de reunir" sobre o caso de Tancos. "Ainda menos se afigura razoável o pedido formulado pelo PSD, tendo em conta que assenta em insinuações e suposições e que procura misturar a esfera política e a judicial de forma pouco respeitadora do princípio da separação de poderes", lê-se no comunicado.
No requerimento dirigido a Eduardo Ferro Rodrigues, o grupo parlamentar do PSD escreve que"a acusação proferida no âmbito do processo de Tancos afeta diretamente um ex-membro do atual Governo, pondo a nu a existência de condutas extremamente graves no exercício dessas funções políticas que colidem com o compromisso assumido perante todos os portugueses de exercer com lealdade as funções que lhe foram confiadas".
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