Os sectores têxtil, vestuário e calçado estão"preocupados" com o eventual impacto de um prolongamento da crise do coronavírus, admitindo que poderá levar a quebras no fornecimento de matérias-primas e de encomendas provenientes da Ásia.
O presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal disse não ter ainda"conhecimento de empresas em rutura por falta de abastecimento que venha da China", mas admitiu que tal poderá acontecer"se a situação se prolongar muito". "Há encomendas que já estavam em trânsito quando a crise explodiu e estão neste momento a chegar cá para alimentar as cadeias de abastecimento. Eu diria que o problema de escassez [de matérias-primas] ainda não se sente hoje, mas pode sentir-se a partir de meados de março, que é quando aquilo que devia ter saído da China deveria estar a chegar".
Questionado pela Lusa sobre a eventual necessidade de vir a ser criado um regime transitório de exceção que permita às empresas do setor mitigar os efeitos desta crise, o presidente da ANIVEC considerou que os instrumentos atualmente previstos são, por enquanto, suficientes.
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