Acusada de 58 crimes de auxílio à imigração ilegal e 59 crimes de falsificação de documentos, esta arguida, de 28 anos, natural do Brasil e a viver há 11 em Portugal, disse em tribunal que o documento -- designado certidão de nascimento inteiro teor --"já vinha falsificado do Brasil" e chegava a Portugal pronto,
No âmbito desta atividade, surge envolvida uma funcionária da conservatória de Coimbra. Apesar de não ser arguida, o coletivo de juízes pretende apurar qual o seu papel neste processo, uma vez que fevereiro de 2017 aconselhou a jovem acusada, por telefone, dizendo que"o melhor a fazer era cancelar todos os processos".
Confrontada com interações telefónicas que indicam que também estava envolvida na rede criminosa, escusou-se a responder.Outro dos 21 arguidos, de 44 anos, expôs que foi por"desespero" que se envolveu neste processo, adiantando que lhe pediram 16 mil euros pelos documentos, tendo pagado metade do dinheiro"em mãos, sem recibo, sem nada".
E a farra da nacionalidade portuguesa para indianos? Faz tempo que não ouço nada a respeito, mas certamente deve andar a todo vapor, igualmente. Acho um absurdo!
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