Não foram apresentados "elementos lógicos, dados aritméticos ou cálculos estatísticos dignos de crédito", disse Tribunal Supremo espanholNão foram apresentados "elementos lógicos, dados aritméticos ou cálculos estatísticos dignos de crédito", disse Tribunal Supremo espanholO Supremo Tribunal espanhol rejeitou nesta sexta-feira o pedido do Partido Socialista Operário Espanhol para rever mais de 30.
Segundo o Supremo, não foram apresentados “elementos lógicos, dados aritméticos ou cálculos estatísticos dignos de crédito que permitam verificar, mesmo hipoteticamente, a relevância da revisão da votação no resultado final e na atribuição do polémico assento parlamentar”, o número 16, conquistado pelo Partido Popular em vez do PSOE.
O Supremo mostrou-se especialmente crítico do argumento do PSOE, partilhado pelo Ministério Público, relativo àsobre a nulidade dos votos, uma alegação que — sublinha a sentença — “parece desconhecer os pilares sobre os quais assenta o processo eleitoral”. O Supremo recorda ainda a presença dos representantes e mandatários dos partidos nesse momento, que “garantem uma correta análise do voto e que têm capacidade de protesto”, de modo que “não pode ser posto em causa o trabalho que a lei atribui aos cidadãos no processo eleitoral”.
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