As duas lojas, localizadas em dois resorts turísticos de luxo do Algarve, foram"vendidos pelo fundo de investimento imobiliário aberto Imofomento, gerido pelo BPI Gestão de Ativos , a um fundo nacional", referiu a empresa que intermediou o negócio, consultora JLL.
Em comunicado, a JLL adianta que"a transação foi realizada por cerca de seis milhões de euros, mantendo-se o retalhista alimentar como ocupante dos imóveis". A operação de venda agora anunciada"reflete o crescente interesse dos investidores por supermercados e, em geral, ativos ancorados no retalho alimentar", que centrou ainda mais a atenção dos investidores depois da"resiliência" que o setor demonstrou durante a pandemia de covid-19, afirmou Fernando Ferreira, diretor de mercado de capitais da JLL, citado no comunicado.
"Teve um desempenho operacional especialmente positivo nesta conjuntura, a que se somam argumentos como o baixo risco e rentabilidade de longo prazo", justificou ainda o gestor, sublinhando que o retalho alimentar é um"ativo adequado a vários perfis de investidores, entre os quais os privados, cujos tickets de investimento não vão, geralmente, muito além dos cinco milhões de euros".
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