O lance resultou de uma iniciativa de Léo Cordeiro, com finalização a obrigar Israel a defesa aparatosa para canto. Tudo em resposta ao aviso deixado uns minutos antes por Gyökeres, num remate venenoso travado por Brígido, a tentar refrear o ímpeto do Estrela e de Leo Jabá.
Um resultado ainda longe de permitir a gestão ideal para o duplo confronto com o rival Benfica — para a Taça de Portugal e para o campeonato —, mas que abria perspectivas bem mais animadoras, possibilitando uma abordagem menos precipitada, sobretudo no aspecto disciplinar, já que havia um leque de jogadores em risco.
O Estrela da Amadora tentou rectificar, com duas alterações na linha média ao intervalo, mas o Sporting não se deixou surpreender. O caudal ofensivo dos visitantes era incomparavelmente mais forte, com Gyökeres, Trincão e Nuno Santos muito perto de ampliarem a vantagem, mas com Bruno Brígido sempre muito atento.
Sem sinais ameaçadores da parte do Estrela da Amadora, o Sporting manteve o controlo do jogo, com Rúben Amorim a arriscar a entrada de Hjulmand , mantendo Nuno Santos, também a um cartão de falhar o jogo com o Benfica.Preciosa a desmarcação e assistência para o golo de Paulinho. O segundo golo dos “leões” resultou de iniciativa do avançado, com Nuno Santos a emendar o remate defendido por Brígido.
Nada que impedisse o Sporting de continuar sempre mais perto do terceiro golo, que Trincão justificava, mas que desperdiçou aos 85 minutos, e que traduziria a diferença entre as duas equipas na noite da Reboleira.
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