Caso contrário, prossegue,"a TAP altera unilateralmente o ATE [Acordo Temporário de Emergência], com a redução do corte adicional para 10% [em vez dos atuais 20% adicionais] até 30 de novembro do corrente ano, suspendendo por igual período o mecanismo de 'clawback' previsto na cláusula 12.ª do ATE".
A última, rejeita no início do mês, previa a majoração do trabalho prestado em dias de folga, férias alteradas ou feriado em 25%, 50% e 100%, respetivamente. Recorde-se que, no âmbito do plano de reestruturação da companhia aérea, os pilotos assinaram um Acordo Temporário de Emergência , que permitiu à empresa aplicar-lhes cortes salariais de 50% - e que agora está em 45%-, no primeiro ano da sua aplicação.
O número de folgas após voos de longo curso está regulamentado por uma fórmula que resulta de estudos científicos sobre estes efeitos nefastos, considerando os pilotos que esta redução compromete a longo prazo a segurança de voo, quando prolongada no tempo", apontou então, em comunicado, o SPAC.
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