O caso está ainda a ser investigado, mas a suspeita de que Israa Ghrayeb, de 21 anos, morreu às mãos dos próprios familiares, em mais um “crime de honra”, está a provocar uma onda de indignação na Cisjordânia ocupada.
Maquilhadora e estudante de inglês, Israa Ghrayeb costumava partilhar o seu dia-a-dia através de uma conta criada no Instagram. Em julho publicou algumas imagens muito especiais: as do primeiro encontro com um rapaz por quem estava apaixonada, em Beit Sahur, uma localidade próxima de Belém. Como manda a tradição conservadora e patriarcal da sociedade palestiniana de clãs, Israa foi acompanhada e o encontro aconteceu num lugar público.
Internada, com lesões na coluna e indicações para cirurgia, escreveu no Instagram uma mensagem que muitos consideram provar que foi atacada: “Sou forte e tenho caráter. Se não fosse assim teria morrido ontem. Que Deus castigue quem me quiser fazer mal. Desejem que a minha operação seja bem-sucedida”, pedia. Avisava também que seria forçada a cancelar os compromissos próximos, até se restabelecer.
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