Os azulejos estão a desaparecer das paredes de Lisboa – sejam elas interiores, exteriores, de edifícios públicos ou privados. E basta um passeio pelas ruas da capital para perceber que agora o cimento é já mais abundante do que os azulejos. Aliás, difícil é encontrar uma fachada com um padrão completo. Os frutos das falhas nos edifícios, ou dos Monumentos Classificados, saltam diretamente para feiras, antiquários e vendas online.
Por exemplo, ao lado do azulejo do Museu da Cerâmica, estava no mesmo lençol uma quadra de azulejos Hispano-Mouriscos, cujo valor, segundo Domingos Lucas, pode chegar aos 1200 euros. Neste momento, está a decorrer uma investigação sobre o furto de centenas de azulejos iguais a estes. No entanto, há tantos iguais que é muito difícil provar que aqueles quatro pertencem efetivamente ao furto em investigação.
A legislação para proteger o património azulejar já foi alterada 13 vezes, mas continua a não englobar todas as partes dos edifícios. Ou seja, segundo a lei – cuja última alteração foi feita em 2017 –, se os proprietários de edifícios privados não classificados retirarem azulejos das fachadas exteriores durante as obras, estes são obrigados a recolocá-los, não sendo, por isso, a sua remoção definitiva.
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