Ao pedir o pagamento das dívidas em atraso, a ANA veio aumentar a pressão sobre a Groundforce. A concessionária de aeroportos escreveu no início de maio uma carta à Groundforce, atualmente presidida por Alfredo Casimiro, onde solicita à empresa de assistência em escala uma reunião de urgência para que apresente um plano imediato para o pagamento da dívida acumulada, apurou o Expresso.
Numa carta dura, a ANA admite que sem o pagamento da dívida poderá agir face às licenças que a Groundforce tem para operar e sem as quais não poderá prestar serviços às companhias aéreas nos aeroportos portuguesas. As duas principais licenças da Groundforce caducam em 2023 e 2025. Questionada pelo Expresso, a ANA, presidida por Thierry Ligonnière, não quis fazer qualquer comentário.
A Groundforce vive dias de grande indefinição. A 30 de abril estava previsto o pagamento da primeira prestação de 461.762 euros mensais à TAP. pelo aluguer dos equipamentos que a companhia aérea lhe comprou em março por sete milhões de euros, mas a Groundforce decidiu não pagar, propondo negociar o pagamento em tranches.
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