Sector está"perplexo" e"desiludido" com o Orçamento do Estado para 2021 e apresenta sete prioridades para o futuroO ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, foi nomeado"Provedor das Empresas" pelo presidente da ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, Mário Jorge Machado, no simpósio anual do sector, que decorreu esta quinta-feira.
Mas no"momento extremo que o tecido empresarial vive", a ATP fez questão de"recordar que Portugal é um dos países que menos disponibilizou recursos para compensar os impactos" da crise sanitária na economia,"o que nos deixa perplexos face à vulnerabilidade das empresas e dos efeitos que, a prazo, terão no crescimento e no desemprego, o colapso maciço que se antevê em muitos sectores".
Numa sessão que decorreu horas depois da aprovação do Orçamento de Estado para 2021, Mário Jorge Machado manifestou a"desilusão" com uma solução orçamental que"ignorou totalmente as empresas, centrando-se só no Estado, nos apoios sociais e nos serviços públicos, assim como no “Plano de Recuperação e Resiliência”, onde apenas 19% dos fundos previstos, disponibilizados pela União Europeia, se dirigem ao...
No discurso anual sobre o estado do sector, no Simpósio da Indústria Têxtil, o empresário e dirigente associativo enumerou, também, as sete prioridades de uma fileira que prevê quebras de faturação e exportações entre os 15% e os 20% no fim de 2020:Aposta na reindustrialização, dando prioridade às indústrias transformadoras de bens transacionáveis que têm tradição em Portugal, provam saber inovar e...
"Simplicidade e estabilidade é o que é preciso para as empresas e a economia funcionarem", defende Mário Jorge Machado, presidente da Associação Têxtl e Vestuário de Portugal, que amanhã recebe Pedro Siza Veira no Simpósio da Indústria Têxtil para discutir o futuro do sector no pós-covid
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