Numa primeira reacção ao documento, os representantes da Federação dos Sindicatos da Administração Pública , do Sindicatos dos Quadros Técnicos do Estado e da Frente Comum no CGS recusam que a revisão implique custos acrescidos para os beneficiários da ADSE.
Fátima Amaral, da Frente Comum de Sindicatos, faz a mesma leitura, lembrando, a propósito, que esta estrutura sindical se tem batido pela descida da contribuição de 3,5% que é pedida aos trabalhadores e reformados da função pública.
Lamentando a ausência de uma proposta de revisão de tabelas para o regime livre, José Abraão, acrescentou, por seu lado, a necessidade de ser reforçado o valor que actualmente é pago aos beneficiários quando recorrem a um médico ou hospital fora da rede que tem convenção com a ADSE. “Não nos parece correcto e não faz qualquer sentido negociar uma tabela de preços com os prestadores porque o interesse destes será sempre para pedir mais”, sublinhou à Lusa a dirigente sindical.
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