Desde as 21 horas que a reunião que decorre no Ministério da Saúde entre os sindicatos de médicos e o Governo está em pausa para jantar. À saída, Jorge Roque Cunha, do Sindicato Independente dos Médicos diz que se trava ume que ainda estão a decorrer conversas para “negociar um acordo”.
O secretário-geral do SIM nota que “o salário médio da função pública subiu sempre mais do que em relação aos médicos”. E, o facto de não ter havido uma decisão do Governo nos últimos anos, é a razão que faz com que se gastem milhões em horas extraordinárias e em prestadores de serviços, com “médicos muito zangados, muito fatigados, que fazem 200, 300 horas.
“A Fnam decidiu hoje colocar como questão o conhecimento prévio de um documento que já foi promulgado pelo Presidente da República e está para referendo do primeiro-ministro. “É fundamental conhecermos o conteúdo destes diplomas para nos podermos pronunciar sobre o princípio de acordo que temos em cima da mesa. A Fnam necessita conhecer esses articulados para poder continuar a discutir o documento que o Governo nos apresentou”, referiu.
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