Simão Sabrosa apontou o golo do Benfica na 34ª jornada do campeonato de 2004/05 que permitiu às águias empatarem a um com o Boavista e confirmarem a conquista do título nacional que escapa há 11 anos. O antigo extremo das águias lembrou o momento, frisando que o sentimento na altura de bater o castigo máximo.
"Não estava mais nervoso. Marcar um penálti é sempre muito difícil, os mais decisivos são sempre mais difíceis. Eu baseava-me muito na minha concentração. A minha respiração era fundamental. Tive a possibilidade de trabalhar com o Pedro Almeida, psicólogo que estava no Benfica e tenho uma excelente relação com ele. Ele ajudou-me muito em bolas paradas. O facto de respirar antes era essencial.
Além disso, o capitão dos encarnados de então explicou como levava a cabo a execução dos penáltis, algo muito treinado. "A paradinha surgiu nos treinos. Desde muito cedo que comecei a marcar penáltis. Comecei a melhorar e não era permitido fazer a paradinha em cima da bola. Aquele metro e meio até à bola era suficiente. Eram muitos treinos e concentração. A técnica de remate era muito importante. Se virmos a percentagem de penáltis que são batidos a meia altura, se o guarda-redes adivinhar defende quase sempre.
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