“É uma equipa poderosa, a mais cara do mundo. Tudo isso torna as coisas mais difíceis. Mas temos que fazer o nosso trabalho para conquistar os três pontos”, sublinha Conceição, ainda desconfiado dos elogios do técnico espanhol e da referência à propensão defensiva dos “azuis e brancos”.
“Posso jogar com dois centrais e ter uma linha de seis defesas. Tudo depende do que quiser para o jogo, estrategicamente”, ripostou, admitindo uma gestão do grupo, mesmo precisando de garantir urgentemente a qualificação.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.“Alguns jogadores estarão a oitenta por cento. Há uns de maior risco pelas suas características, pelo historial... Basta analisar e ver o que acontece depois do terceiro jogo numa semana: ou baixa o rendimento ou surge uma lesão.
“O impacto físico, a intensidade e a velocidade fazem a diferença. Temos que nos preparar dentro dessa capacidade de ganhar os duelos. Mas a confiança tem que vir do trabalho, não das vitórias”, reagiu, desvalorizando o comentário de Bernardo Silva no final do jogo de Manchester, ao considerar o triunfo sobre o FC Porto como especialmente saboroso.
“As vitórias são importantes para as conquistas dos títulos. Eu festejo títulos. Isso são criancices básicas. As pessoas não devem entrar em campo com esse estado de espírito. Nãonão significa que não fique registado: “Olhamos, vemos e não esquecemos”.
Chorão de merda
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