Já seria bastante razoável que toda a história fosse contada quando existem intervenientes que culpam os bancos centrais pelas desigualdades existentes. Ou que pelo menos, dois terços da população mundial não fosse ignorada.
O banco central holandês, publicou em 2019 um relatório que concluiu que as baixas taxas de juro aumentaram a parte dos rendimentos do top 1% no último século.Em estatística, para se compreender a potencial causalidade ou real impacto de uma variável numa outra existente, realiza-se um “controlo” de variáveis – onde elas se mantêm constantes e limitadas – que não interessam de forma a observar apenas a influência daquela que se pretende analisar.
Existe considerável consenso entre economistas de que as crises económicas acabam por ser aquilo que mais contribui para as desigualdades sociais. É normal e até “justo” que assim seja . Assim, a política monetária ajuda a minimizar o desemprego, talvez o mais importante impulsionador da desigualdade de rendimentos
Mas a realidade é que estes 66% da população mundial que vive fora destes mercados são completamente ignorados quando se refere que os bancos centrais são o principal motor das desigualdades sociais.
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