Está o caldo entornado entre o secretário de Estado Adjunto e da Justiça, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal e os representantes sindicais do Ministério Público .
“Será que o Sr. Secretário de Estado considera o DCIAP, o departamento que investiga a mais grave e lesiva criminalidade económico-financeira, relacionada com a corrupção, a evasão fiscal, o desvio de fundos europeus, o terrorismo, o branqueamento de capitais, uma estrutura redundante?”, questionou. Também Manuel Soares, presidente da Associação Sindical de Juízes Portugueses, usou as redes sociais, no sábado, para comentar as palavras do secretário de Estado.
Um esclarecimento, no entanto, “pouco convincente” para Adão Carvalho, “até porque no contexto do DCIAP nem existem estruturas intermédias, uma vez que é um departamento constituído na orgânica da PGR e o Diretor do DCIAP apenas responde perante a PGR”, argumentou o presidente do SMMP. O presidente do SMMP foi mais longe nas suas críticas, acreditando não ser “minimamente credível” que o Executivo tenha “vontade governativa de combater a corrupção” ao mesmo tempo que mantém “como secretário de Estado alguém que faz afirmações desta natureza e que não respeita a autonomia do Ministério Público”.Quem também se insurgiu sobre o assunto foi Luís Menezes Leitão, bastonário da Ordem dos Advogados.
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