A saturação da população e a banalização das mortes causadas por covid-19 são actualmente os principais riscos da pandemia provocada pelo novo coronavírus, na opinião da especialista em comunicação Cristina Ponte, da Universidade Nova de Lisboa.
“Há uma saturação com uma situação que sabemos que não acabou, mas há um cansaço, há um risco de banalização, isso é o que me preocupa mais”, afirmou em entrevista à agência Lusa a professora catedrática, referindo que a tendência começa a ser a de desvalorizare de as comparar às causadas por outras doenças ou acidentes.
Para a investigadora, a “banalização da informação” diária apresentada pelas autoridades de saúde deve ser alvo de reflexão, por forma a ser transmitida com clareza e objectividade, mas evitando que o modelo de fornecimento dos dados deixe de ter impacto. “A pandemia não acabou, isso tem de ser comunicado, mas há uma necessidade de fornecer dados de uma forma diferente, mais espaçada , menos monótona e menos cansativa”, vaticinou.
, marcou um ponto de viragem na comunicação relativa à pandemia de covid-19, defende a investigadora Cristina Ponte. “Para já foi logo uma figura diferente, uma figura singular, não era um tecnocrata, era alguém operacional, que até se apresentava daquela maneira”, afirmou a especialista em comunicação, referindo-se ao
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