O ERS-2 - importante para ajudar a estudar as calotas polares, os oceanos e a superfície terrestre - volta à Terra, passados 28 anos. Apesar de não ser possível controlar a sua trajetória, os especialistas não vêem razão para alarmeAgência Espacial Europeia
Esta incerteza deve-se, principalmente, à influência da atividade solar imprevisível, que afeta a densidade da atmosfera terrestre e, portanto, a trajetória do satélite. Na A agência garante que, durante a reentrada, o satélite irá ficar desfeito em pedaços, a maioria dos quais entrará em combustão. Apenas alguns fragmentos poderão chegar à Terra, mas prevê-se que caiam no oceano.
Os dados ERS-2 ainda são amplamente utilizados hoje, servindo como “registos globais de longo prazo”, que ajudam os cientistas a monitorar as mudanças climáticas. Idade de reforma no mundo: dos países onde se vai para casa mais cedo até àqueles em que, como Portugal, se trabalha até mais tarde
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