, vítimas de um incêndio que atingiu dois abrigos ilegais na serra da Agrela. Esta situação chama atenção para alguns aspectos que merecem destaque: a existência de outros animais em situações semelhantes com clara incapacidade do Estado para encontrar uma solução eficaz; a lentidão do salvamento; a doença mental que pode estar subjacente.
É difícil compreender que mesmo em situações de risco de vida dos animais o direito à propriedade privada impere Quanto à lentidão do salvamento nos dois abrigos, esta estará alegadamente relacionada com o facto de a proprietária do canil ter recusado ajuda e da GNR, em consequência, ter impedido a entrada para salvar os animais.É difícil compreender que mesmo em situações de risco de vida dos animais o direito à propriedade privada impere.
Não se trata de obrigar ninguém a gostar dos animais, mas simplesmente de fazer valer os seus direitos e a respeitá-los:
Concluo que a sociedade está cada vez mais infantilizada, acreditam em animais que falam. Os que não falam estão lixados.
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