A provedora exonerada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge, justificou hoje o abandono da internacionalização dos jogos sociais porque punha em causa a missão da instituição e por haver"dados muito preocupantes" sobre o processo.
"Quer quanto a todo o projeto de internacionalização do Brasil, quer também quanto a outras zonas geográficas que este projeto se estendeu", disse. "Acresce que a gestão da Santa Casa Global, a criação desta rede de empresas e respetiva gestão foram sendo reveladas bastante opacas e com pouca fundamentação, existindo dúvidas sobre a regularidade de muitos dos custos suportados", referiu, apontando que estas foram as razões para que a SCML tivesse recusado transferir mais 9 milhões de euros para o projeto quando Ana Jorge tomou posse.
"O dilema com o qual fui confrontada era simples, mas de enormes consequências: ou se mantinham as prestações milionárias de financiamento da Santa Casa global naquilo que se perspetivava ser um poço sem fundo, comprometendo no curto, médio e longo prazo a própria Santa Casa, ou se assumiam que não existiriam mais transferências", afirmou.
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