a"humildade democrática" de um compromisso alargado, acima dos partidos.
Mantive-me sempre atento e é um dever de cidadania de todos nós. O afastamento resultou do que eu disse na noite em que perdi as eleições e creio que respeitei integralmente, nomeadamente durante o primeiro mandato do atual presidente da República, mas sempre com muita atenção.
O tempo de 2016 já passou. Foi disputado em circunstâncias muito difíceis em muitos domínios. Não tenho vontade de voltar a essa análise. Não consigo imaginar um tempo nem mais forte nem mais importante do que essa luta pela cidadania, pela liberdade, pela participação, pela esperança, por um país diferente.
Pode ser mais ativa, mais discreta e eu entendi que no princípio de 2015, que era um momento absolutamente dramático do país, era preciso sair de um certo conforto e assumir uma voz mais forte no espaço público. Foi o que fiz, não estou arrependido, antes pelo contrário, já o disse, foi talvez o momento mais importante da minha vida.
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