Aos 40 anos, a celebrar 20 de carreira, Sam The Kid continua a sentir-se o mesmo miúdo de Chelas, bairro de Lisboa de onde nunca saiu, que começou a rimar por vocação e a fazer batidas por necessidade.
Na escola sempre teve “aptidão para escrever rimas e versos”, e foi isso que fez dele, antes de tudo, um ‘rapper’. A criação de batidas veio “por necessidade”, porque precisava de instrumentais. Perto da praceta onde dançava com os amigos, no então liceu D. Dinis, foi onde acabou por formar o primeiro grupo, os Official Nasty, com quem deu, também naquela escola, o primeiro concerto.
Desde a edição de “Sobre, o ‘rapper’ e produtor tem trabalhado com os Orelha Negra, Mundo Segundo dos Dealema, estreou o projeto Classe Crua e participou em temas de, entre outros, Bispo, Regula, Mind Da Gap e Bob Da Rage Sense. Além disso, e como questiona em “Sendo Assim” : “pra quê fazer um álbum se ele dura meses?”. “As coisas são mais efémeras, falo disso também enquanto consumidor que quer consumir tudo o que sai dentro do meu meio”, disse.
Foram esses intervenientes, que fazem rap “que não precisa de ser jovial ou infantil” para um público que também cresceu e não deixou de gostar de hip-hop, que introduziram uma “diferença nas temáticas”. “É importante haver esse tipo de hip-hop. Quando comecei era super-jovem, nos anos 1990 ainda não havia temas de uma pessoa mais madura, falar de divórcios ou situações assim”, disse.
“Sinto-me assim e gosto de estar assim no meu ‘underground’, no meu mundo.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: Record_Portugal - 🏆 24. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: Record_Portugal - 🏆 24. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: dntwit - 🏆 1. / 91 Consulte Mais informação »
Fonte: Record_Portugal - 🏆 24. / 51 Consulte Mais informação »