O salário continua a ser o mais importante na hora de escolher a empresa para a qual se vai trabalhar, revela a edição de 2021 do Randstad Employer Brand Research 2021 divulgado esta terça-feira, 4 de maio. Para uma larga maioria de 72% de portugueses, o ‘salário e benefícios atrativos’ são o que mais pesa na decisão. A exceção é na geração dos 55 aos 64 anos onde 72% valoriza sobretudo a estabilidade profissional.
As mulheres estão mais preocupadas do que os homens , o que está de acordo com o facto de, no ano passado, terem já visto a sua situação de emprego mudar com mais frequência do que os homens. O mesmo se aplica a 39% dos trabalhadores menos qualificados que estão mais preocupados em perder o seu emprego.
Sobre a influência da pandemia na adoção do trabalho remoto, cerca de metade afirma que passou a trabalhar em casa. Os colaboradores mais qualificados foram os mais propensos a trabalhar mais horas do que o habitual , muito embora a maioria considere que trabalha o mesmo.