A administração talibã anunciou esta semana mais uma restrição imposta às mulheres afegãs. Desta vez, segundo a informação avançada pelo porta-voz do Ministério para a Prevenção do Vício e a Propagação da Virtude, Mohammad Sadiq Akif, serão encerrados todos cabeleireiros e salões de beleza até ao final do mês.
Segundo a CNN Internacional, esta medida surge depois do líder supremo, Haibatullah Akhunzada, ter anunciado que o seu Governo estava a trabalhar para «melhorar a vida das mulheres no Afeganistão», prometendo-lhes uma «vida próspera e confortável de acordo com a lei islâmica».
De acordo com uma mulher afegã, esta proibição afeta também uma das poucas oportunidades de negócio no país. «Milhares de famílias encabeçadas por mulheres vão perder rendimentos. Isto é realmente difícil para nós, para podermos sobreviver. É uma espécie de tortura para nós mulheres», revelou anonimamente à EFE a maquilhadora de um centro de estética em Cabul.
No final o mês passado, peritos da ONU alertaram que as mulheres e as raparigas no Afeganistão são vítimas de discriminação que pode constituir uma perseguição baseada no género e ser considerada um «crime contra a humanidade».
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