"Os riscos económicos do coronavírus são consideráveis, dado que mais de um quinto das receitas externas vêm do turismo”, pode ler-se numa nota de análise à economia portuguesa a que a Lusa teve acesso, depois da S&P ter decidido manter oA S&P prevê ainda um “crescimento em U” da economia portuguesa começando no segundo trimestre, “à medida que a situação externa se desenvolve”.
Em termos de crescimento económico, a agência norte-americana estima um crescimento do PIB de 1,3% em 2020 e de 1,9% em 2021. Face à covid-19, a S&P prevê uma descida no excedente da balança de serviços e no défice da balança de bens, neste último “em particular à medida que caem [as importações] de aviões e de bens duráveis”, com o petróleo a contribuir também para a descida nas importações.
O ministro garantiu que as medidas “têm um impacto que é enquadrável no desenho do Orçamento do Estado” aprovado na Assembleia da República, mas sublinhou que o Governo estará disponível para “redesenhar e redefinir as medidas na dimensão que tiver de ser feita para enquadrar o problema”.
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