numa pausa entre pinturas na Avenida General Roçadas.Desenhou-a em letras garrafais, brancas, num fundo preto, com “linhas rectas e formas cruas, sem adornos”, neste que foi o seu primeiro mural, como descreve, num comunicado enviado à redacção. “'Resiliência’ representa um ano duro para todos, mas também a capacidade de ultrapassarmos uma situação difícil”, explica. Sílvia sublinha, em particular, o impacto da pandemia no sector da cultura.
A jovem de 31 anos quis que “o mural fosse muito simples de ler": “Não é um mural artístico, não tem esse pretensiosismo. É um projecto social e comunitário, para as pessoas”, afirma.
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