José Sócrates considera que o momento da divulgação da acusação de Tancos não é inocente e tem"evidente e ilegítima motivação política"., o antigo primeiro-ministro acusa o Ministério Público de truques e manobras de"spinning".
É um"poder oculto, subterrâneo e quase absoluto que resulta dessa extraordinária aliança entre procuradores e jornalistas": Sócrates descreve assim o Ministério Público, que acusa de investigar, acusar e julgar nos jornais e nas televisões. No artigo não passa despercebido ainda um elogio a Rui Rio, pela"coragem" com que protagonizou o"momento mais singular de toda a campanha, afirmando que a democracia não convive com julgamentos de tabacaria". E uma crítica a António Costa, pela"esmeradíssima prudência" com que tratou um assunto assim reduzido a"um caso de intendência".
José Sócrates, ele próprio acusado de mais de 30 crimes no âmbito da Operação Marquês, acaba a dizer que"a violação do segredo de justiça é um crime que o Estado reserva para si próprio".
Sócrates quer protagonismo. Nada mais!
Já me ri, obrigada!
E vocês ainda dão voz a esta abécula que endividou o país para os próximos, muitos, anos.
Mto bom! É o fim da linha...esta “sumidade” trazer para a discução o que é legitimo e o que não é legitimo!
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