Rui Rocha, o novo líder do Iniciativa Liberal, já está sob pressão para levar a cabo a revisão estatutária do partido. Ao que o Nascer do SOL apurou, em cima da mesa está a eliminação das inerências, manter a eleição dos órgãos por votação universal e aumentar a transparência.
Recorde-se que o Conselho Nacional – órgão responsável por acompanhar e orientar a estratégia política do partido – é formado por 50 conselheiros, mas depois tem um conjunto de representantes de outros órgãos também presentes nas reuniões por inerência. Um desses casos é a Comissão Executiva, que também tem direito de voto, e a ideia é eliminar essa possibilidade.
Também no Conselho Nacional, a lista de Mariana Leitão, a única alinhada com a anterior comissão executiva do partido e que contava com o apoio de Rui Rocha, conseguiu eleger 24 conselheiros de um total de 50, enquanto a do fundador Miguel Ferreira da Silva conseguiu 14. Ou seja, não obteve a maioria dos votos, o que levará à criação de consensos, nomeadamente com a lista T.
Rui Rocha garantiu ainda que todos têm lugar nesta nova etapa no partido e, quanto à sua principal adversária, Carla Castro, assegurou que terá o mesmo papel que tem tido até agora. Um clima de paz agora pretendido que esteve bem longe disso durante a campanha interna.
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