O líder do PSD afirmou que as críticas que tem feito sobre o aumento do endividamento externo devem ser vistas como alertas de “um caminho errado” que deve ser invertido.
“Eu comecei na política antes do 25 de Abril, de uma forma mais visível como deputado, há 20 e tal anos. É por isso que eu digo que está tudo em aberto [caso contrário], se as pessoas não me conhecessem, 30 dias para me conhecerem era curto”, sublinhou. “Eu acho que o que nós temos é de incutir confiança no eleitorado, que somos capazes de fazer aquilo que as pessoas querem que seja feito e que isto não é só conversa”, asseverou, para destacar que isso “é que é fundamental” para o eleitor: “Está a mentir ou não está a mentir? Faz ou não faz?”.
“Só podia acabar com uma ‘troika’, era um disparate. A dra. Manuela Ferreira Leite explicou isto à saciedade, as pessoas não quiseram ouvir. Mesmo que tivesse ganho as eleições já não haveria muito a fazer, o destino já estava traçado. Aquilo foi ali mais um ano e tal, e ‘pumba’, como se costuma dizer”, lamentou.
Se em vez de continuar a falar do PS e começar a dizer como pensa fazer para cumprir o que promete pode ser que até chegue ao pote, mas a continuar na lavagem de roupa suja só vai é manter-se na mesma posição e é se não descer mais ainda.
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