A 27 de novembro, o partido foi a eleições diretas, tendo Rui Rio saído vitorioso.reeleito para um terceiro mandato com 52 por cento dos votosO adversário de Rui Rio nas eleições internas, o eurodeputado Paulo Rangel, obteve 48 por cento dos votos.
“O PSD é um partido fundador da democracia e não negoceia com quem não é fiável, com quem a põe em causa”, escreve o partido na sua rede social “Não quer dizer que eu, ganhando as eleições, ache que o Partido Socialista, por exemplo, me deve apoiar”, explicou o presidente do PSD à RTP, considerando contudo que todos devem estar disponíveis para negociar - com equilíbrio, pois não se pode “desvirtuar totalmente o programa de quem ganhou”.
“Centro” tem sido uma das palavras mais repetidas por Rui Rio e pelos deputados social-democratas nos últimos dias e essa é uma das estratégias do partido para conseguir a vitória nas legislativas: colocar o partido ao centro e conseguir o voto dos eleitores mais moderados e indecisos. Rui Rio afirma que vai para o Governo com uma “atitude reformista”, considerando que o país precisa de um Governo com a coragem de levar a cabo as reformas de que precisa. Rio reconhece, no entanto, que “não pode ser reformado tudo ao mesmo tempo” e promete reformar sem revolucionar e sem destruir tudo o que foi feito pelo PS.
, intitulado “Novos horizontes para Portugal”, o partido de Rui Rio destaca que “nos últimos 20 anos a economia portuguesa esteve estagnada” e, desta forma, defende que”. Por sua vez, os social-democratas explicam que “Portugal só poderá crescer acima de 3% ao ano de forma sustentada se for uma economia mais competitiva, com maior produtividade, que capte mais investimento e exporte mais”.
Rui Rio defende ainda “uma redução significativa da burocracia” e dos custos com a Justiça económica, “bem como uma melhoria e simplificação regulatória, para as empresas, mas também para os cidadãos”. No seu programa eleitoral, o PSD defende também que o Estado deve “implementar rapidamente a conta-corrente entre a AT e os contribuintes e avançar para uma conta corrente entre a Administração Central e as empresas”.
Não, não queremos cortes nos salários e nas reformas enquanto baixam os impostos aos patrões
Reformista = cortar a torto e a direito. Não, obgd.
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