“Não tenho que aceitar nem deixar de aceitar, o Governo, se quiser, ouve a oposição. Mais importante é a equipa como um todo e penso que é assim que o Governo está a pensar Acho que essa administração do Banco de Portugal não pode ser monolítica, deve ser como neste momento, mais abrangente”, afirmou Rui Rio.
O presidente do PSD afirmou hoje que não veta “à partida” o nome de Mário Centeno caso o ministro das Finanças seja apontado para governador do Banco de Portugal, mas defendeu que a próxima administração “não pode ser monolítica”. “Não tenho que aceitar nem deixar de aceitar, o Governo, se quiser, ouve a oposição. Mais importante é a equipa como um todo e penso que é assim que o Governo está a pensar Acho que essa administração do Banco de Portugal não pode ser monolítica, deve ser como neste momento, mais abrangente”, afirmou.
Na entrevista à RTP, Rio foi também questionado sobre a ideia defendida pelo eurodeputado Paulo Rangel de um referendo sobre a eutanásia, com o presidente do PSD a manifestar-se pessoalmente contra, mas sem excluir totalmente essa hipótese.
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