Rui Rio venceu o combate contra Luís Montenegro, mas tem ainda muitas lutas por travar. Internamente, o partido está tudo menos pacificado e muito longe de respirar vitalidade. É preciso colar os pedaços , sabendo que, na política, há uma verdade irrefutável: todas as lutas fratricidas acabarão no dia em que o PSD chegar ao poder - e esse é verdadeiramente o maior desafio do líder social-democrata.
O primeiro teste, aliás, chega já a 7, 8 e 9 de fevereiro, no Congresso do PSD, altura em que o partido votará a composição dos novos órgãos nacionais. No sábado, Rio garantiu que, ao contrário do que fez há dois anos, quando apresentou uma lista conjunta com Pedro Santana Lopes, desta vez vai avançar com uma lista própria, sem ‘montenegristas’ ou apoiantes de Miguel Pinto Luz.
No limite, o líder social-democrata conviverá bem com umas quantas raposas no galinheiro. Rio sempre gostou de alimentar um inimigo externo para mobilizar e unir os seus e crescer a partir daí. Foi assim na Câmara do Porto, e tem sido assim desde que é líder do PSD. Nos próximos dois anos, não será diferente.
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