A ministra da Cultura, Graça Fonseca, nomeou o advogado para a administração da fundação no seguimento da renúncia ao mandato de João Nuno Azevedo Neves. Demissão de administrador nomeado pelo Estado surge no âmbito do processo de guarda do arresto das cerca das 1.000 obras de arte José Berardo que estão no CCB , tal como noticiado nesta terça-feira, 17 de Setembro pelo Jornal Económico.
O comunicado surge na sequência de uma notícia do Jornal Económico de que João Neves, nomeado como administrador pelo anterior ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, apresentou a demissão à tutela na semana passada. Fonte próxima ao processo avançou ao JE que por decisão judicial ficou decidido que a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Coleção Berardo e o Ministério da Cultura teriam que, em conjunto, indicar um responsável pela ‘guarda’ do arresto das respetivas obras.
Segundo a mesma fonte, na mesma reunião na primeira semana de setembro, chegou-se a um consenso sobre o nome a apresentar à Ministra da Cultura: Rita Lougares, que exerce desde 2007 funções de elevada responsabilidade no Museu de Arte Moderna.
Não concordando com a posição da ministra, o administrador João Neves, nomeado pelo Estado, apresentou a demissão à ministra da Cultura no passado dia 12 de setembro.
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