O presidente da Câmara do Porto disse esta segunda-feira não fazer sentido alargar o regulamento da Movida à discoteca Eskada, que foi encerrada temporariamente pela tutela, e reforçou a necessidade de se autorizar policiamento gratificado nas zonas de diversão noturna.
Face às"perturbações de ordem pública" que ocorrem nas imediações daquele espaço, bem como de outros estabelecimentos de diversão noturna na baixa da cidade, sobretudo junto ao Jardim da Cordoaria, Rui Moreira reforçou a necessidade de se autorizar o policiamento gratificado nestas artérias."Espero que a nova Direção Nacional da PSP reveja a sua posição porque acho que essa era uma forma de mitigar.
"Não podemos andar a fazer regulamentos da Movida em função de um estabelecimento por grande e problemático que ele seja. Não pode ser assim, isso não resolve", referiu, dizendo que o regulamento não iria resolver os problemas que existem no interior da discoteca Eskada.
A notícia foi avançada na noite de domingo pelo Jornal de Notícias, acrescentando que o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, concordou com a decisão.
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