A goleada sobre o Chelsea na ronda inaugural aconselhava cautelas especiais face ao momento actual dos “red devils”, que se apresentaram num 4x2x3x1 que viveu muito das movimentações ofensivas de Rashford, Lingard e Martial. E haveria de ser este trio a gerar a jogada que resultou no 0-1, aos 27’.
O 3x5x2 inicial de Nuno Espírito Santo transformou-se, após o intervalo, num 3x4x3 por força da entrada de Adama Traoré. O Wolverhampton passou a ser mais perigoso pelos corredores laterais e ganhou um canto aos 54’. Um lance de laboratório, resolvido com um passe rasteiro e atrasado para a cabeça da área, direito a Ruben Neves: sem preparação, o médio português rematou em arco para um golo soberbo.
O momento ainda foi “fiscalizado” pelo VAR mas contou mesmo. Aproveitaram, então, os “wolves” para discutirem mais o jogo com bola e ainda colocaram o United em apuros num par de ocasiões, mas a ocasião mais flagrante até final pertenceu mesmo aos “red devils”, que conquistaram uma grande penalidade aos 68’.
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