A arguida Rosa Grilo assumiu hoje que apenas tinha conhecimento da existência de dois dos seis seguros feitos pelo marido, numa sessão do julgamento marcada por contradições da arguida, na qual acrescentou novos elementos à versão inicial.
Na semana passada, Rosa Grilo reiterou que o marido foi morto devido a negócios com diamantes na casa do casal por"três indivíduos angolanos" que entraram na habitação e começaram de imediato a agredi-la. A presidente do coletivo de juízes, Ana Clara Baptista, interveio:"Como é que a senhora me consegue explicar, perante um quadro daqueles, em que estava sequestrada, tem esta presença de espírito para estar a trocar mensagens com esta naturalidade? Quando está a ser ameaçada de morte, o seu marido amarrado, a viver um pesadelo que acaba com o assassinato do seu marido, como é que consegue manter uma conversa social?", questionou.
Na sessão anterior, a arguida relatou que no dia do crime, quando saiu de casa no seu carro acompanhada de dois dos três"indivíduos", se limitou a cumprimentar duas amigas que estavam num supermercado e a levantar 60 euros do multibanco.
Na primeira sessão de julgamento, Rosa Grilo contou ao tribunal de júri que foi um dos homens que disparou mortalmente sobre o seu marido com a arma que o próprio trazia consigo e não com a arma do arguido António Joaquim, a quem o MP atribui a autoria do disparo. Rosa Grilo acrescentou nesta sessão que, antes de ter ido à GNR reportar o desaparecimento do marido, como lhe pediram os"angolanos", foi procurar o cadáver.
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