A ideia é que a tarefa fique um pouco mais fácil com o robô que foi desenvolvido exclusivamente para a cirurgia reconstrutiva por cirurgiões do Centro Médico da Universidade de Maastricht em colaboração com engenheiros da Universidade de Tecnologia de Eindhoven . A primeira plataforma robótica do mundo dedicada à “supermicrocirurgia”, anunciam os seus criadores, chama-se MUSA.
“Aos três meses, o resultado do doente [operado com a plataforma MUSA] é melhor. Além disso, observa-se um declínio acentuado no tempo necessário para completar a anastomose no grupo assistido por robô”, concluem os investigadores, salientando os pontos positivos da abordagem no resumo do trabalho. Mas há pontos menos positivos.
Segundo explicam, a avaliação dos resultados da cirurgia foi feita por dois médicos especializados nesta delicada operação que de forma cega pontuaram a qualidade da anastomose, recorrendo a critérios internacionais estabelecidos. No total, foram realizadas 40 anastomoses em 20 doentes – 14 foram executadas em oito doentes com a assistência do robô e 26 das cirurgias em 12 doentes foram realizadas manualmente.
E – mais uma vez – o artigo revela que as pontuações obtidas pelas cirurgias realizadas manualmente foram “ligeiramente” superiores. Neste caso, os autores argumentam que o resultado pode estar relacionado com o facto de os critérios tradicionais usados não serem os mais adequados para avaliar o procedimento assistido pelo robô.
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