Restaurante de Lisboa invoca Constituição e garante que não fecha

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“Decidimos manter o restaurante Lapo aberto, invocando o artigo 21.º da Constituição da República Portuguesa - Direito de Resistência”, argumentam António e Bruna Guerreiro, sócios-gerentes do espaço situado na lisboeta Bica

Em julho de 2019, o casal António e Bruno Guerreiro abriam no bairro da Bica, em Lisboa, um espaço multifacetado - o Lapo, integrando espaços como um restaurante, um café, um atelier e uma sala de espetáculos. Entretanto, chegou a pandemia. E tudo mudou.Mas agora, perante um segundo confinamento geral do país, o casal Guerreiro promete dar luta à ordem de encerramento do espaço."Na sequência da promulgação do Decreto-Lei n.

"Entendemos que os Direitos Humanos têm sido amplamente violados e que a Constituição da República Portuguesa tem sido espezinhada. Tal como ficou bem explícito no acordão N.º 1783/20.7T8PDL.L1-3 do Tribunal da Relação de Lisboa, datado de 11 de Novembro de 2020, o Estado não tem legitimidade, em circunstância alguma, para desprezar os direitos, as liberdades e as garantias dos cidadãos", argumentam.

Os donos do Lapo, espaço que ocupou as instalações de uma antiga fábrica de pão no bairro, consideram que"a defesa da saúde pública não deve nem pode tornar-se um álibi para um atentado contra a vida e a liberdade do povo português".

 

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