Para o futuro, a tendência é que as renováveis aumentem o seu peso no mix energético e continuem a ser sinónimo de um preço da energia cada vez mais baixo, atestou o secretário de Estado da Energia, João Galamba:"Vamos ter de facto a eletricidade mais barata.
Em 2030, e de acordo com as metas estabelecidas pelo governo no Plano Nacional de Energia e Clima, a geração de eletricidade solar fotovoltaica será a maior contribuinte para o PIB, representando cerca de 59% do total, seguindo-se a eólica com cerca de 30%.
Já os cofres do Estado também ficaram mais recheados com as renováveis. Diz o documento que, entre 2014 e 2018, o Estado português arrecadou em média, em cada ano, mais de 213 milhões de euros de IRC e cerca de 12 milhões de euros com a derrama municipal."Estima-se que, em 2030, este valor cresça para mais de 650 milhões de euros", refere o estudo.
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